Surgiu há umas semanas. O vídeo de uma rapariga que, irritada pelo namorado ficar a jogar na sua nova PlayStation3 até de madrugada, desfez a consola. Apareceu no YouTube, foi divulgado e, infelizmente, foram surgindo imitações. Mais e mais raparigas destruíam algo que elas consideravam que estava a ameaçar as suas relações. E, enquanto um grande número de membros do sexo feminino aplaudia de pé, algumas de nós cruzaram os braços, franziram o nariz e abanaram a cabeça perante o triste espectáculo. Algumas delas são apenas simples pessoas que sempre tiveram uma boa
Eu nunca fui uma adolescente muito ligada às notícias e ao mundo. Preferia ter o nariz enfiado em livros de fantasia que me levassem para longe dos problemas da sociedade e só vi o telejornal quando a família se sentava para almoçar e jantar, a televisão ligada na SIC. Lia uns artigos sobre ciência e cultura aqui e ali, mas não tinha entusiasmo para áreas fora disso.
É capaz de ter sido então uma surpresa quando decidi que queria estudar jornalismo na faculdade. Ora, para poder escrever notícias, temos de saber o que se anda a passar no mundo, ler jornais, ouvir rádio, ver tele
Na Grécia Antiga, apenas podiam votar os cidadãos (todos os homens livres com mais de 18 anos). Hoje em dia, apesar de ter havido muitas mudanças, os 18 anos continuam a ser a altura em que temos "acesso" a muitos dos nossos direitos e deveres. Votar é um deles.
A Escola Rafael Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Rainha, está estranha por dois motivos. Primeiro, é domingo e as suas portas estão abertas para todos os que passam. O segundo é que a relação adultos-jovens está invertida. Em vez de os seus corredores e pátio exterior estarem repletos de alunos entre os 11 e os 18 anos, a mai
Hoje em dia, para onde quer que olhemos, somos assaltados por tecnologia. Quer sejam os telemóveis, os computadores portáteis ou mesmo os GPSs, parece que não conseguimos viver sem ela, mesmo que uma dessas tecnologias nos mande virar à esquerda no meio da auto-estrada.
Bem, nenhum de nós faria isso a não ser que estivesse pronto a partir o carro no separador central, mas fazemos muitas coisas malucas porque os computadores ou tecnologias nos mandam. E fazemos estas tais coisas porque elas nos ajudam na nossa vida, prometem-nos facilidade.
Pois, mas a vida não é um mar de rosas e os separadores centra